Em qual das teorias vc acredita ?

quinta-feira, 9 de junho de 2011

o evolucionismo e uma religiao ?

Existem teorias que são fatos comprovados, como a da gravidade. Mas no caso da evolução, ela é uma teoria jamais observada.
A evolução NÃO PODE SER CONSIDERADA CIÊNCIA por três motivos:

1) porque os próprios defensores da evolução afirmam que os processos evolutivos não são perceptíveis para o ser humano, devido a sua lentidão;

2) porque o surgimento da vida, que segundo eles ocorreu há bilhões de anos, ocorreu quando ninguém poderia estar presente para registrar esse fato;

3) porque a teoria que diz que todos os seres vivos são originados de seres unicelulares não pode ser comprovada cientificamente.

A ciência não pode dizer que a evolução das espécies é um fato sem provar. A Teoria da evolução não pode ser provada cientificamente, isto é, ela não pode ser reproduzida em laboratório. Por outro lado, ela é muito lenta para ser observada.

A doutrina da evolução não pode ser uma hipótese, porque não pode ser substituída por uma outra hipótese. Portanto, ela também não é uma teoria, porque uma teoria é uma maneira de pensar (a respeito de algum campo da ciência) que também deveria ser substituível por uma outra, o que é para o materialista impossível.

A evolução mostra uma dolorosa falta de coordenação entre os vários campos das ciências exatas. É um bem conhecido fenômeno que cada cientista sente as dificuldades da doutrina da evolução no seu próprio campo, mas imagina que a doutrina esteja suficientemente apoiada em outros campos. Nesse sentido, todo biologista deveria saber que a doutrina está em contradição com os princípios fundamentais da matemática, da física e da geologia.

Admite-se que todos os estratos geológicos devem ter-se originado por inundações, e que talvez todos os fósseis devam a sua origem a uma catástrofe. Sob condições normais não surgem fósseis.

• O que são as épocas glaciais senão uma espécie de cataclismo?

• Surgiram os cemitérios de mamutes na Sibéria e os peixes e moluscos nos Alpes sob condições de “uniformidade”?

• E como se pode explicar a seqüência inversa dos estratos geológicos ao longo de milhares de quilômetros quadrados (por exemplo, em Montana, no Canadá, e em outros lugares)?

— O princípio da uniformidade é a base fundamental de todos os métodos de datação; mas é ele um método fidedigno?

Sabe-se que a velocidade de sedimentação é muito variável, não é fixa, mas alterável.

— E quanto aos métodos radioativos, como se pode saber se o chumbo numa formação rochosa é ou inteiramente radiogênico ou parcialmente primordial?

• Como se pode mostrar que a radiação cósmica foi sempre uniforme?

Isso obviamente não pode ser verdadeiro sob o próprio ponto de vista evolucionista, que supõe como necessárias para a origem da vida, condições atmosféricas completamente diferentes das atuais.

(2) Um postulado científico não deve ser mais complicado do que o necessário para a explicação dos fenômenos observados.

* Esta exigência nos lembra das muitas hipóteses auxiliares que têm sido introduzidas na geologia, taxonomia, genética, paleontologia, etc., para tornar a doutrina da evolução mais aceitável.

O geólogo evolucionista, vê-se diante dos seguintes problemas:

• Não há uma única prova independente de que o Devoniano, por exemplo, de fato ocorreu em lugares diferentes ao mesmo tempo.
• Em nenhum local se apresenta em estratos a origem evolucionista de qualquer espécie de animal ou de planta.

• Tem sido publicamente admitido que a noção dos fósseis índices é baseada num ciclo vicioso: eles indicam a idade de uma rocha na qual são achados, enquanto que eles mesmos são datados através da suposta idade da rocha à qual pertencem. Podem todos estes problemas ser resolvidos ou há possivelmente algo errado com a coluna geológica?

O geneticista evolucionista deve fugir dos seguintes fatos estabelecidos:
(a) As espécies não se TRANSFORMAM;
(b) Quase todas as mutações não são benéficas;
(c) A produção de órgãos e organismos especializados através da seleção natural de mutações aleatórias é inaceitável estatisticamente.

• O evolucionista pode vencer estes obstáculos existentes para a doutrina da evolução somente através de hipóteses auxiliares não provadas e muito improváveis.

É necessário para os evolucionistas aceitar um grande número de premissas que são essenciais para os seus pontos de vistas, as quais não são provadas, para as quais dificilmente há qualquer evidência, e que muitas vezes são completamente improváveis. No século passado isto não era um problema porque os defensores do evolucionismo tinham a firme convicção de que a EVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS para as suas suposições seriam mais cedo ou mais tarde obtidas.

Entretanto, os pilares do evolucionismo não puderam ser sustentados durante os últimos cem anos, mas foram enfraquecidos de uma maneira contínua devido às novas evidências. O evolucionismo se adaptava a uma época em que se acreditava na “geração espontânea”, enquanto que hoje é um dilema acreditar numa geração espontânea que não pode ocorrer. Naquela época também a teoria da uniformidade de Lyell podia ser considerada a par com as teorias catastróficas, enquanto hoje em dia, sabe-se que os geólogos nada mais fazem do que "estudar cataclismos".

Os evolucionistas baseiam os seus pontos de vista na fé, e assim não têm o direito de reprovar os criacionistas pela sua crença num Criador.

Desta maneira poder-se-ia prosseguir mencionando muitas asserções evolucionistas infundadas, que não têm encontrado apoio no último século, Não admira-nos, portanto, que especialmente cientistas jovens levantem questões e tenham dúvidas quanto à validez do evolucionismo. Seria irreal, entretanto esperar que finalmente o evolucionismo fosse rejeitado. Enquanto a maior parte dos cientistas se recusar a aceitar que há uma alternativa apresentada pela Palavra de Deus, apegar-se-ão à sua doutrina inaceitável e refutada, mantida por eles como sua fé e religião.

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